quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Tortinha de Limão Siciliano e Nutella no Copinho


Ingredientes

1 lata de leite condensado Moça
1,5 caixas de creme de leite
1 copo de Nutella (de 200 gramas)
1 pacote de biscoito maisena Piraquê
1 xícara de manteiga
1 limão siciliano grande

Modo de preparo

Bata o biscoito maisena no liquidificador até virar um pó. Junte a manteiga completamente derretida no microondas e misture com uma colher até ficar homogêneo. Distribua nos copinhos.
Junte o caldo do limão siciliano a 1 lata de leite condensado e 1 caixa de creme de leite e bata no liquidificador e distribua a mistura nos copinhos.
Junte meia caixinha de creme de leite a um copo de Nutella e misture com a colher até o chocolate ficar bem escuro e mole. Se for necessário, pode colocar mais creme de leite para ficar bem molinho e fácil de distribuir nos copinhos.
Eu fiz duas receitas e rendeu 60 copinhos desses quadradinhos bem recheados.

bolo de frutas para diabéticos

A receita de hoje do "4 Ingredientes", é um bolo de frutas que não leva ovos, açúcar, manteiga ou leite, feito especialmente para diabéticos, mas que também é uma ótima opção para veganos, pessoas com intolerância a lactose, ou simplesmente pessoas que estejam controlando o consumo de açúcar. 



Ingredientes: 
1 kg de frutas secas
2 xícaras de suco de frutas de sua preferência
2 xícaras de farinha com fermento

Modo de preparo:
Hidrate as frutas com o suco e adicione a farinha. Misture bem e despeje numa assadeira antiaderente com fundo removível, espalhe e leve ao forno preaquecido a 125°C por cerca de 2 horas.


http://gnt.globo.com/receitas/Receita-de-bolo-de-frutas-para-diabeticos.shtml


ai tem o vídeo como e feito tudo por Kim e Rachel.

Cupcake Vermelho


Cupcake Vermelho


Um simples cupcake com uma cobertura de queijo mascarpone deliciosa.

Tempo de preparo: 15 minutos
Tempo de cozimento: 60 minutos
Rendimento: 24




Ingredientes:


Cupcakes Veludo Vermelho

2 ovos
1 ½ xícara de açúcar (375 ml)
1 ½ xícara de óleo de canola (375 ml)
1 xícara de iogurte natural (250 ml)
2 colheres de sopa de corante vermelho para alimentos (30 ml)
1 colher de chá de vinagre (5 ml)
1 colher de chá de extrato de baunilha (5 ml)
2 ½ xícaras de farinha de trigo (625 ml)
1 colher de sopa de cacau (15 ml)
1 colher de chá de bicarbonato de sódio (5 ml)
1 colher de chá de sal (5 ml)

Cobertura

2 xícaras de queijo mascarpone (500 ml)
1 xícara de açúcar em pó peneirado (250 ml)
½ xícara de creme de leite com 35% de gordura (125 ml)
Raspas de 1 limão


Modo de preparo:


Cupcakes Veludo Vermelho

Pré-aqueça o forno a 180°C. Em um processador, misture os ovos com o açúcar, o óleo, o iogurte, o corante, o vinagre e a baunilha. Adicione a farinha de trigo, o cacau, o bicarbonato de sódio e o sal. Misture até ficar uniforme.

Disponha as forminhas de papel para cupcake em uma assadeira de muffin e divida a massa pelas forminhas. Preencha somente até a metade para que a massa não transborde e asse por 25 - 30 minutos, girando a assadeira na metade do tempo. Retire do forno e deixe esfriar.

Cobertura

Em uma vasilha, misture o queijo mascarpone, o açúcar em pó, o creme de leite e as raspas de limão até a mistura ficar homogênea.
Com uma colher, adicione uma porção do creme de mascarpone sobre os cupcakes.






segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Historia do pão

Qual terá sido a pátria originária do trigo silvestre, antes ainda de ele renunciar à sua ligação com o vento e de selar um pacto com a mão do homem?Porque o trigo se tornou o rei dos cereais usados para fazer pães e ainda hoje continua assim?Quem inventou o pão?O pão está ligado aos eventos da humanidade há cerca de 6.000 anos e conhecer sua história é conhecer também os povos antigos, que edificaram sua economia, religião e política em torno deste alimento.



O pão e o homem pré-histórico



Desde os primórdios da humanidade, os grãos têm sido muito importantes para alimentação humana

Caçadores mastigavam grãos encontrados na natureza, como trigo, a cevada, o arroz ou milho. Estes grãos faziam parte da dieta básica de nossos ancestrais, mas eram sem sabor e rústicos.

O homem da idade da pedra descobriu agricultura contra a sua vontade.

Para garantir o provisionamento de sementes doces,colhidas de plantas herbáceas - sementes com as quais amaciava o gosto ocre da carnedos animais que lhe serviam de alimento -, tratou de arranjar um lugar seco dentro da sua caverna.

O chão, contudo, ficou úmido e as sementes começaram a germinar.Desagradou seu paladar e o homem jogou-as fora, queixando-se amargurado da sua pouca sorte por viver neste mundo inóspito. Indescritível terá sido, contudo, o seu espanto quando oito meses mais tarde, viu reaparecerem essas sementes.

A origem do trigo Pode-se julgar saber hoje, com grau de probabilidade bastante razoável, o local onde viveu a forma mais antiga do trigo.

Por estranho que pareça, terá sido na Abissínia. Não no vale quente do Nilo, mas numa região planáltica, da qual só mais tarde desceu.Um investigador russo, Ni colai Vavilov, encontrou há algumas décadas uma resposta genial para uma questão que parecia nunca chegar a poder resolver-se. Partiu da idéia de que todo o ser vivo tem um “centro da sua gênese”, ou seja, uma localização da sua origem que deve ser procurada no lugar onde esse ser vivo desenvolveu maior número de variantes. Imaginemos que um extraterrestre chegava ao nosso planeta e começava a3

procurar o local da origem da língua inglesa; encontraria certamente resposta no Sul eno Centro da Inglaterra, que é o território onde coexiste uma maior variedade de dialetos numa área circunscrita. Esta lei, aplicável de maneira relativamente restrita ás línguas ou aos animais, tem uma validade muito mais ampla no caso das plantas, uma vez que a sua possibilidade de deslocação é muito mais limitada. Vavilov cruzou esta idéia geral com uma série de experiências levadas a cabo por Gregor Mendel no domínio da hereditariedade e descobriu o berço do semideus, o trigo.O trigo que cresceu depois no Egito não era ainda a variedade de cereal que hoje cobre amplas regiões dos Estados Unidos, do Canadá e da Rússia. Era uma forma mais primitiva, aparentada com a espelta. Só mais tarde os romanos vieram a desenvolver outras variedades a partir desta, tendo depois cultivado uma delas extensivamente no Egito. Aos romanos se fica a dever, mais do que aos egípcios, o fato de esta nova variedade de trigo se ter imposto como espécie dominante ao redor do mar Mediterrâneo. A partir daí, a luz da história passa a ser um sol límpido a refletir-se sobreas searas, e as variadas vicissitudes do cereal nos são conhecidas.Em dada altura, deu-se um acontecimento estranho, comparável a uma revolta de escravos e que havia de assinalar o aparecimento do centeio como cereal alternativo ao trigo. No Ponto, à beira do Mar Negro, região de grandes searas de trigo, os grãos eram carregados nos barcos que os haviam de levar para o sul da Rússia. Num dos carregamentos, sem que se desse por isso, seguiram, à mistura com o trigo, grãos deuma erva silvestre, à qual ninguém dava importância. Quando se procedeu à semeadura num terreno que era demasiado árido para o trigo, sucedeu um fato espantoso. O trigo dava-se mal, mas a dita erva silvestre vingou sem dificuldade. Era o centeio que assim vinha ter com o homem, oferecendo-se à domesticarão. O homem reconheceu inteligentemente a oportunidade, e em coisa de dois séculos o centeio estava4

transformado em planta doméstica e dava grandes colheitas em solos que pareciam estar exaustos pela produção de trigo. Na sua fulgurante carreira, o centeio, com a ambição ea exuberância da juventude, chegou mesmo a conquistar a França e a Inglaterra, que,contudo, mais tarde haviam de voltar a ser territórios dominados pelo trigo.Aquilo a que nós chamamos de propriamente pão não se consegue fazer com sorgo,aveia ou cevada. Assim, a história do pão assenta fundamentalmente no trigo e no centeio. Na verdade assenta mais no trigo do que no centeio...O pão, no sentido técnico da palavra, é uma descoberta química. Uma enorme descoberta feita pelo homem. Se um provérbio albanês diz que “o pão é mais antigo do que o próprio homem”, não dizexatamente a verdade. O pão é um produto obtido por cozedura no forno, feito a partir de uma massa de farinha que é aglutinada e levedada por um fermento ou outro agente semelhante. Os gases que se produzem no interior da massa procuram libertar-se, masos poros à superfície vão-se tornando progressivamente mais rígidos por ação do calor enão lhe permitem o escoamento. Nesta altura, forma-se então a casca que envolve todo miolo. Ora, acontece que de fato só a massa de farinha de trigo e de centeio é capaz de conter a saída dos gases, por razões que têm a ver com propriedades específicas das proteínas destes dois cereais.O pão assim obtido com a utilização de um fermento – pão que triunfou sobre todas as tentativas de substituí-lo por pasta de cereal ou por bolos de farinha sem levedação, àmaneira dos povos mais primitivos – está ligado à civilização ocidental há seis mil anos. Nenhum outro produto, antes ou depois da sua descoberta, dominou o mundo antigo,material e espiritualmente, como o pão foi capaz de fazer. Desde os egípcios, que inventaram e que edificaram toda a vida administrativa do país em torno dessa invenção, até os judeus, que transformaram o pão em ponto de partida da legislação religiosa e social. Vieram depois os gregos e criaram as mais profundas e mais solenes5

lendas para a sua igreja do pão, em Elêusis. E os romanos fizeram do pão instrumento da sua política: dominavam com o pão, conquistaram o mundo então conhecido por meio do pão e foi ainda por causa do pão que voltaram a perder o Império. Até que um dia um homem surgiu e unificou tudo o que sobre o pão havia sido pensado, tudo o que por causa dele tinha sido sentido e feito. E esse homem, Jesus cristo, disse: “Tomai ecomei! Eu sou o pão...”.O pão no mundo antigo Na Antigüidade era costume chamar aos egípcios de os “comedores de pão”. Foram os egípcios os primeiros que usaram os fornos, sendo atribuída a eles também, a descoberta do acréscimo de líquido fermentado à massa do pão para torná-la leve e macia. No Egito, o pão era o alimento básico. Segundo Heródoto, era amassado com os pés, normalmente feito de cevada ou espelta, espécies de trigo de qualidade inferior. Os pães preparados com trigo de qualidade superior eram destinados apenas aos ricos.Contudo, esse produto de manufatura, o pão, era não só o alimento principal de todos,mas também uma unidade de cultura, uma unidade de medida segunda a qual se organizavam a contagem. O “número de pães” significava a riqueza e os fornos de pães espalhados pelo país eram quase comparáveis a oficinas de produção de moedas. Afarinha cozida sob a forma de pão, acabou por se tornar meio de pagamento. Ao longo dos séculos, o salário dos trabalhadores era pago exclusivamente em pães.Assim, este enorme país que era o Egito, surge-nos como uma grande cozinha de panificação que tinha de fornecer alimento aos vivos e aos mortos. A fábrica de cerveja estava, aliás, logo ao lado porque, como dizia o ditado, a cevada é a parteira da cerveja edo pão. “O pão é uma generosa dádiva da natureza, um alimento que nenhum outro6

substitui. O pão tem correspondência com cada hora do dia, com cada idade de vida do homem, com cada estado de espírito: melhora o resto da alimentação, é o pai da boa eda má digestão. Saboreado com carne ou com outro alimento não perde nada do seu encanto. É de tal forma feita para o homem que pouco depois de nascermos já lhe dedicamos todo o nosso amor e até a hora de nossa morte, nunca dele nos cansamos”.Estas palavras maravilhosas podem parecer saídas de um papiro de um médico do Antigo Egito. Mas não. São da pena de Parmentier, um francês que as escreveu emParis, em 1772. Se os egípcios não tivessem inventado o pão mais ou menos em 4.000a.C., teriam sido, certamente, os franceses a fazê-lo muito mais tarde. Na alegria e naveneração que tem pelo pão, estes dois povos são tão parecidos como na sua inclinação para a química culinária experimental. Aliás, foram os franceses da comitiva de Napoleão que redescobriram o Egito. Os ingleses só chegaram depois.Só a química moderna pôde determinar o que é exatamente o processo de fermentação.O ar contém uma quantidade enorme de microrganismos que estão apenas a espera de encontrar uma superfície onde possam alimentar-se. Foram precisamente esporos fungos de levedura que se lançaram sobre os restos de açúcar contidos na mistura de água do Nilo e de farinha: em conseqüência da ação desses microrganismos, o açúcar divide-se em ácido carbônico e álcool. As bolhas do ácido carbônico não conseguem escapar através do material enrijecido á superfície e fazem inchar a massa tornando-afofa. Durante a cozedura o ácido carbônico e o álcool acabam por escapar de fato. Este último – que é tão importante no processo de confecção da cerveja – desaparece completamente na panificação. Quanto ao ácido carbônico, esse deixa seu vestígio na porosidade interior do pão.7

Quem poderá fazer a história de tudo o que foi sendo inventado em seguida? Por exemplo, podia-se misturar sementes de papoula, de sésamo ou de cânfora na massa. Não foi preciso muito tempo para que houvesse cinqüenta variedades diferentes de pão.Mas mesmo que só tivesse uma, grande seria seu orgulho nela.Durante milênios o mundo tremeu de medo perante as práticas de magia dos egípcios.Ainda no século X da nossa era, Suidas, o lexicógrafo bizantino, contava que no ano de296 o imperador Diocleciano, depois de conseguir conter uma revolta dos egípcios, teria castigado-os confiscando e queimando sues livros de magia. Com essa medida tê-los-iacertamente atingido no seu ponto mais sensível, destruindo-lhes a fonte do seu poder!Também no século X um autor árabe, Aln-Eddin, afirmava não haver qualquer dúvida de que “as pirâmides haviam sido laboratórios químicos e os hieróglifos, textosalquimistas”. Já em pleno século XV, um outro árabe, Qualquashandi, ainda falava doseu pavor face às artes mágicas dos egípcios.E tudo isso nasceu do inofensivo forno de pão. Forno que talvez não fosse afinal tão inofensivo, porque seu aspecto era o do ventre da mulher grávida. Dela nascia o pão desde então, durante milhares de anos, o pão é comparado ao próprio homem.O povo de Israel conheceu o pão no contato que teve com os egípcios. Os hebreus,agora transformados em “camponeses de ocasião”, não podiam deixar de sentir espanto perante um povo que passava o dia todo ocupado com tudo o que dizia respeito confecção do pão. O pão que agora aprendiam a produzir não era invenção sua. Setivessem continuado a ser pastores nômades, nunca a teriam adotado. Para se fazer pão é preciso ser sedentário e ter paciência. Abraão e seu povo que vivia em tendas simples tinham de fato farinha, mas não tinham fornos. O forno egípcio de cozer pão era feito de adobe e fazia parte de uma arquitetura sólida e sedentária. Havia, na verdade, outros8

fornos, transportáveis – aos quais os judeus chamavam detannurim, e que, mais tarde,os gregos designavam por klibanoi-, mas mesmos esses eram demasiado pesados; era uma espécie de grandes vasos em pedra ou mesmo em metal, com três pés de altura.Segundo o relato bíblico, a saída dos filhos de Israel do Egito foi tão apressada que não tiveram tempo de confeccionar completamente o pão, que era preparado à maneira egípcia, ou seja, amassado para ir ao forno: “E o povo levou a sua farinha amassada antes de levedar, e sobre os ombros das suas amassadeiras envoltas nos seus mantos”.Saíram em grande pressa. “E cozeram a farinha amassada com que tinham saído do Egito em bolos sem fermento, pois não tinham fermento. Tinham na verdade sidosexpulsos do Egito, e não puderam demorar-se; nem sequer fizeram provisões para si”.Então Moisés disse ao povo: “Recordai-vos deste dia em que saístes do Egito, da casada servidão, pois foi com mão forte que o Senhor vos fez sair daqui. Não se comerá pãofermentado”. Este dia deveria, daí em diante, ser celebrado anualmente na semana da páscoa hebraica: “Durante sete dias comer-se-ão pães sem fermento, e no sétimo dia haverá uma festa em honra do Senhor... observareis esta prescrição no tempo estabelecido, ano após ano” {Êxodo, 13}. A Jeová só ofereciam pão ázimo, sem fermento, o único que consomem até hoje na Páscoa.Os pães eram redondos e tinham o aspecto de umas pedras achatadas, vagamente elevadas no centro, mas pouco mais grossas que um dedo. Como eram pequenos, refeição de um homem exigia pelo menos três pães. No seu diâmetro um pão era mais ou menos como os nossos pãezinhos mais pequenos. Mas, não o esqueçamos, eram pães muito baixos, e isso explica por que razão os judeus, em vez de cortarem o pão, o partiam. O fato de não usarem a faca para o cortar tinha apenas significado técnico não religioso. Os judeus estavam muito longe de encarar o pão como um ser vivo ou como uma entidade sobre natural. Essa transformação histórica ficaria devendo mais9

tarde à mentalidade cristã. Para os hebreus, o pão era alimento, um entre os outros alimentos, por muito que gostassem dele. Mas a própria lenda do maná inculcava nelesa idéia de que também era possível sobreviver sem o pão. Deus era misericordioso e providenciava boas colheitas; porém, se quisesse, alimentava seu povo durante quarenta anos no deserto com um alimento que de fato não era pão. Mas, também é verdade queos judeus tinham nostalgia tão grande pelo pão, que de vez em quando queriam voltar antiga “casa da servidão”, ou seja, ao Egito, o que mostra até que ponto o pão lhes tornara imprescindível.O culto do pão em Elêusis Um hino do século VII a.C. supostamente escrito por Homero, conta que Perséfone,filha de Deméter e Zeus, fora seqüestrada por um forasteiro e levada contra sua vontade ao mundo subterrâneo. Deméter ouve os gritos da filha e sai à sua procura e vaga pelo mundo sem encontrá-la. Quando encontra–se com aquele que tudo vê, Hélios, o deus do sol, fica sabendo que foi o deus dos mortos quem raptou sua filha e que fez dela a sua esposa, sendo seu casamento indestrutível. Deméter jura nunca mais entrar no Olimpo,onde habita o pai negligente e cúmplice, que é Zeus.E vai de terra em terra, carregando sua mágoa. Então, foi erguido em Elêusis um templo onde Deméter passou a viver, longe dos deuses e dos humanos e põe em prática sua terrível vingança. Torna todos os campos estéreis e impede as sementes de saírem da terra.Zeus é obrigado a intervir para que não se desfaça em pó toda a criação por falta de alimentos. E envia ao mundo subterrâneo um anjo que pede ao príncipe dos infernos que deixe partir Perséfone. Levada pelo anjo, Perséfone regressa ao mundo da luz e vai10

de encontro a sua mãe. Mas Perséfone comeu da mesa do Hades e tem que permanecer nas profundezas durante uma terça parte do ano, mas Deméter fica feliz, pois suas emente pode ficar junto à mãe durante oito meses do ano.Os acontecimentos do hino de Deméter foram tomando no conjunto de crenças dos gregos, um lugar semelhante ao das dores de Maria na vida dos cristãos. Por muito queos gregos detestassem a dogmática religiosa em geral, a verdade é que Perséfone e os acontecimentos do seu destino constituíam uma notável exceção. De tal maneira setornaram importantes que passaram a ser um fato religioso central para o conjunto de toda a Grécia.Perséfone simboliza a semente do trigo e Deméter, a agricultura, é a deusa do crescimento controlado, é a força que faz crescer as sementes úteis e faz definhar as sementes prejudiciais. Para os gregos não havia qualquer dúvida de que a terra era cega. Não escolhe o que nela cresce, nem o que nela definha. Mas a deusa da agricultura, essa escolhe. Oferece aos homens sua salvação. Contudo, num sentido que faz lembrar antigo Testamento, os homens têm de estabelecer com ela uma aliança. A divindade não pode exercer a sua generosidade sem a colaboração dos homens que têm de arar a terra,semear, colher, produzir o pão.RomaDos moinhos desse povo prático, saía então a farinha. Movidos por escravos, por animais, pela força das águas, iam deixando lentamente sair a silenciosa farinha, que erao cimento da vida, que mantinha a unidade do Estado porque satisfazia os estômagos,que servia de alimento aos pobres e aos ricos, que os soldados das legiões levavam em bolsas penduradas na ponta das lanças quando partiam à conquista do mundo.11

Por natureza, os romanos não eram refinados apreciadores da boa mesa. Demorou algum tempo até que percebessem que o pão era mais saboroso do que os grãos de cereal torrado ou as papas de farinha. Mas quando aprenderam a fabricar o pão,aprenderam na perfeição. Ateneu, o autor do Banquete dos Sofistas ( séculos II e IIId.C.), conta que alguns padeiros obrigavam os ajudantes a usarem luvas e máscaras paraque não caísse suor na massa e para que a respiração não a estragasse. Para os apreciadores, havia múltiplas variedades produzidas a partir da mesma massa. A par do pão vulgar, que tinha o formato de uma bomba, havia, por exemplo, o panis artopticius,que era rodado num espeto. O panis testuatiusera cozido dentro de um vaso de barro,havia um “pão-de Parta”, considerado uma especialidade, em cuja fabricação a massa era deixada de água durante bastante tempo e só depois cozida; o resultado era um pão tão leve que podia boiar em água, ao contrário do que acontecia normalmente.Surgem então, os padeiros. A profissão era considerada qual um artesanatoespecializado. Na escala do sentimento popular, não ocupavam o lugar que tem hoje,mas uma posição mais parecida com a dos alfaiates. O fato de serem artesãos constituíaum incentivo: falava-se numaars pistorica, a arte da panificação. Os donos das padarias eram quase sempre antigos escravos libertos.A consciência profissional dos jovens padeiros revelou-se cedo. Organizavam-se em associações com direitos reconhecidos e garantidos pelo Estado. Estas associações tinham uma palavra importante na vida religiosa. A festa da deusa dos fornos comemorava-se no dia 9 de junho. O forno era coroado de louros, os instrumentos de trabalho enfeitados com grinaldas de flores e todas as pessoas comiam e bebiam. Corpus pisto rumera uma força com a qual era preciso contar nas eleições locais.Padeiro de quem se dissesse “bonum panem fert ” (“produz bom pão”) era homem que podia ser eleito para um cargo municipal; Paquius Proculus, que chegou a ser segunda12

figura da administração municipal de Pompéia, era efetivamente, membro da corporação dos padeiros.Os imperadores confirmaram esses direitos e concederam importantes privilégios a eles,considerando-os “gente de valor para o Estado”. Ate que chegou o dia em que obtiveram aquilo que de fato era o resultado inevitável da evolução: os padeiros passaram à condição de funcionários do Estado. Uma má evolução; má para os padeiro se má para Roma. Uma evolução que nos mostra que os romanos – gente prática, mas,sobretudo na aparência - não conheciam os seus verdadeiros problemas ou pelo menos não sabiam como lidar com eles. O império de Roma cresceu à custa do pão, mas sua queda ficou a dever-se igualmente ao pão.Foi nesse mundo do Império Romano que apareceu Jesus Cristo. Era um mundo de carência, de verdadeira fome, um mundo em que os especuladores retinham os cereais eno qual o estado e o imperador serviam do pão para fins políticos dando alimento aquem apoiasse o seu poder. Cristo surgiu exatamente nesse mundo. E apresentou-se dizendo que era o filho de Deus. Mas a verdade é que esse mundo era atravessado por outra fome, uma fome espiritual. Eram muitos os que sentiam que um mundo assim não podia ser verdadeiro. Na Europa o pão chegou através dos gregos. O pão romano era feito em casa, pelas mulheres, tendo passado, posteriormente, a ser fabricado em padarias públicas,surgindo, então, os primeiros padeiros. Isto teria acontecido, segundo o filósofo romano Plínio, o Antigo, depois da conquista da Macedônia, em 168 a.C. Na Antigüidade, os deuses - e os mortos - egípcios, gregos e romanos eram honrados com oferendas de animais, flores em massa de pão. Era comum, ainda, entre egípcios e romanos, adistribuição de pães aos soldados, como complemento do soldo, tendo perdurado este costume na Idade Média.13

Pelo pão, o mercador vai longe, altas horas. Pelo pão, de porta em porta vai o pedinte. Pelo pão, o marinheiro engole o sal do mar.Mundo acima, mundo abaixo – assim houvesse pão que nos bastasse.O grou selvagem, ingênuo, atira-se contra a rede, Engodado por pão. A fome não conhece leis. Por pão, morrem na batalha o soldado e o marechal. Por pão, o mineiro desce ao poço fundo.Onde houver gente a trabalhar, trabalha por pão.Casa sem pão é o lar da miséria.Onde pão houver, reina o salário do entendimento.Onde não houver, guerreiam pai e filho.Mulher, criança e templo, vida piedosa, morte doçura: Das melhores coisas, a melhor será sempre o pão.(poema hindu)14

O pão na idade média Com a queda do Império Romano e da organização por ele imposta ao mundo, as padarias européias desapareceram, retornando o fabrico doméstico do pão na maior parte da Europa. O senhor feudal permitia apenas o uso do moinho e dos fornos. Voltou se consumir, pela comodidade no fabrico, o pão ázimo, sem fermento e achatado, que acompanhava outros alimentos, como a carne e sopas. Nessa época, somente os castelo se conventos possuíam padarias. Os métodos de fabrico de pães eram incipientes e,apesar das limitações na produção, as corporações de padeiros já tinham alguma força. No século XVII, a França se tornou o centro de fabricação de pães de luxo, com introdução dos modernos processos de panificação, apesar de desde o século XII, já ser habitual o consumo de mais de vinte variedades de pães naquele país. Depois, a primazia no fabrico de pão passou a Viena, na Áustria. A invenção de novos processos de moagem da farinha contribuiu muito para a indústria de panificação. Os grãos de trigo, inicialmente, eram triturados em moinhos de pedra manuais, que evoluíram para ode pedra movido por animais e depois para os movidos pela água e, finalmente, pelos moinhos de vento. Apenas em 1784 apareceram os moinhos movidos a vapor. Em 1881ocorre a invenção dos cilindros, que muito aprimorou a produção de pães.O Pão no Brasil trigo chegou à América na época dos descobrimentos, quando Colombo trouxe algumas sementes da Europa, em 1943. Hernando Cortês introduziu o cereal no Méxicoem 1519. De lá, alguns missionários o levaram para os atuais estados norte-americanosdo Arizona e Califórnia. O trigo foi plantado em Garanhuns (Pernambuco), Teixeira(Paraíba), Meruoca (Ceará) chegando até a Ilha de Marajó (Pará). Mais tardedesenvolveu-se também em Minas Gerais e Goiás. Em 1737, colonos açorianos deram15

grande impulso ao cultivo desse cereal e o Brasil exportava grandes quantidades de trigo para Portugal.Em meados do Século XIX, os trigais foram atacados pelas ferrugens, praticamentedesaparecendo até a Primeira Guerra Mundial. A partir desse período, o governo brasileiro passou a se interessar mais pela questão, concedendo prêmios aos produtorese estimulando a pesquisa experimental. Com esse estímulo a cultura do trigo foiretomada, desenvolvendo novas espécies, mais resistentes à ferrugem.O trigo deve ter sido uma das primeiras culturas tentadas pelos portugueses no Brasil. Ahistória do trigo no Brasil teve início em 1534, quando as naus de Martim Afonso deSouza trouxeram as primeiras sementes de trigo para serem lançadas às terras daCapitania de São Vicente, de onde foi difundida por todas as capitanias, invadindo até aIlha de Marajó, cujas plantações se tornaram mais tarde, famosas. Os trigais brasileirosse anteciparam aos norte-americanos, argentinos e uruguaios, pois o Brasil foi o primeiro país americano a exportar trigo, graças às lavouras que teve em São Paulo eoutras regiões.Conforme escreveu o sociólogo e antropólogo Gilberto Freyre, o Brasil conheceu o pãono século XIX. Antes do pão, o que se usava, em tempos coloniais, era o biju de tapiocano almoço e no jantar a farofa, o pirão escaldado ou a massa de farinha de mandiocafeita no caldo de peixe ou de carne. No início, a fabricação de pão no Brasil obedecia auma espécie de ritual próprio, com cerimônias, cruzes nas massas, ensalmos paracrescer, afofar e dourar a crosta, principalmente quando eram assados em casa. Aatividade da panificação no Brasil se expandiu com os imigrantes italianos. Os pioneirosda indústria de panificação surgiram em Minas Gerais.16

O Pão e a ReligiãoO pão permeia toda a história do homem, principalmente pelo seu lado religioso. É osímbolo da vida, alimento do corpo e da alma, símbolo da partilha. Ele foi sublimado namultiplicação dos pães, na Santa Ceia, e até hoje simboliza a fé, na missa católica - ahóstia -, representando o corpo de Cristo. Há os famosos pãezinhos de Santo Antônio,que ainda hoje são distribuídos aos pobres em várias igrejas no dia desse santo, 13 de junho, para serem guardados em latas. Acredita-se que o que estiver junto com esse pãozinho não faltará durante aquele ano. Esse costume português chegou até nós atravésdos jesuítas.17



Dados estatísticosConsiderando os dados consolidados no ano de 2000, o maior produtor mundial de trigoem nossos dias é a China (106 milhões de toneladas), seguido da Índia (71,5 milhões),Estados Unidos (61,1 milhões), França (30,7 milhões) e Rússia (29,5 milhões). Nessemesmo ano, Brasil situou-se na 19acolocação, produzindo cerca de 2,5 milhões detoneladas. O Conselho Internacional de Grãos (IGC) manteve sua estimativa para a produção mundial de trigo na safra 2005/06, o número foi mantido em 602 milhões detoneladas. As condições para a safra 2005/06 parecem favoráveis com bons resultadosno Sul da Ásia. No Canadá, a área de trigo de primavera deve cair mais que o esperado.O consumo mundial deverá cair 6 milhões de toneladas em 2005/06, ante o recorde de2004/05 por conta da redução no setor de ração, especialmente na União Européia (UE)e América do Norte. No Brasil sua produção concentra-se no Sul e Centro-Sul do país tendo como principais produtores os estados do Rio Grande do Sul, Paraná e São Paulo. A região Sul éresponsável por 90% da produção nacional brasileira.18

ConclusãoA epopéia dos cereais dura há quase quinze mil anos, lado a lado com essa que é aepopéia da mão do homem. O homem transformou os cereais selvagens em autênticosanimais domésticos. Os cereais domésticos morreriam amanhã, se o homemdesaparecesse. Dependem dos cuidados do homem, uma vez que o vento já não podedisseminar-lhes as sementes, a partir do momento em que passaram a estar presas àespiga, a reprodução dos cereais só é possível por meio de semeadura artificial.Mas a compreensão deste fenômeno tem alguma coisa de absolutamente espantoso. Ogrão que faz viver o homem, só pode viver com o auxílio do homem! Quem pensar emtodas as implicações desta verificação, não pode certamente entender por que razão oagricultor, ao longo dos últimos milênios, foi tantas vezes remetido para o lugar deenteado da história da humanidade.A história do pão, enquanto disciplina, lança raízes em muitas e variadas áreas deespecialização científica. É um território que vai da botânica à história comparada dasreligiões, da economia à medicina, da filosofia às ciências políticas, da química agrícolaàs tecnologias da moagem e da panificação.É uma história que continua a ser contada. A história celebra os campos de batalha sobre os quais a morte nos atinge, mas não fala dos campos de cereal que nos fazem viver. A história sabe os nomes dos filhosilegítimos dos reis, mas não é capaz de nos contar como foi a origem do cultivo dotrigo. Que longo caminho este, de loucura humana!( Henri Fabre)19

Referências BibliográficasJACOB, Henrich Eduard.Seis mil anos de pão: A civilização humana através do seu principal alimento/Editora Alexandria, São Paulo, 2003.20A HISTÓRIA DO PÃO

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HISTÓRIA DA CONFEITARIA NO BRASIL

HISTÓRIA DA CONFEITARIA NO BRASIL
A história da confeitaria e especificamente dos bolos, no Brasil, se desenvolveu tendo como pano de fundo a miscigenação tão cracterística de nosso país. A princípio, os doces conventuais portugueses se difundiram, mas logo foram sendo enriquecidos por ingredientes nativos, como frutas em geral e mandioca. O constante contato com Portugal fazia com que chegasse ao Brasil todas as novidades e modas na corte portuguesa, vindo daí as primeiras influências da confeitaria francesa.
O ciclo da cana-de-açúcar teve também papel fundamental, pois havia abundância de matéria prima para a produção de doces.
Nos Engenhos e fazendas, fazia parte do lazer das Sinhás o preparo de doces, bolos e compotas, além de ser uma habilidade fundamental para as jovens. Surgiram receitas desenvolvidas pelas ricas famílias do nordeste, conservadas à sete chaves:Bolo Souza Leão, Bolo Fonseca Ramos, Bolo Luís Felipe, e outras feitas em homenagem à personalidades em geral.
As ordens religiosas portuguesas tiveram grande influência. Trouxeram o hábito de produzir doces nos conventos, que se justificava por variados motivos:Em Portugal, foram os conventos os responsáveis pelo desenvolvimento das melhores técnicas de cozinha, pois há séculos serviam de hospedagem para Reis e Rainhas quando viajavam. Por outro lado, quando o Marques de Pombal impôs sérias restrições financeiras às Ordens religiosas, estas começaram a produzir doces para vender e garantir sua sobrevivência.

No Brasil, incorporou-se a mandioca às receitas, muitas vezes em substituição à farinha de trigo, ingrediente escasso A massa de mandioca tornou-se o ingrediente principal de bolos absolutamente espetaculares. O uso do leite de coco, costume trazido pelos escravos de Moçambique, também marcou nossa confeitaria.
Segundo o livro “História da Confeitaria no Mundo”, o bolo das Bodas de Prata da princesa Isabel, com Conde d´Eu, em outubro de 1889, foi um bolo de massa de mandioca:
“Massa de mandioca mole ou carimã, leite de coco, gema e clara de ovos, açúcar branco, sal e manteiga. Mistura-se bem e peneira-se amassa, levando-a a assar em forma untada de manteiga. Uns quarenta minutos, em forno esperto. Está no ponto quando, metendo-se um palito, este sai enxuto. Tira-se com cuidado da forma porque o bolo pode partir-se. A ciência é conseguir a crosta bem assada e o conteúdo ligado mas tenro por igual.”

Os primeiros doces genuinamente brasileiros foram o pé-de-moleque, a paçoca a rapadura, a mãe benta (espécie de broa), a cocada, os Quindins de Iaiá, além dos bolos de mandioca.

O primeiro bolo de farinha a se adaptar no Brasil foi o Pão-de-ló, de origem portuguesa. Rapidamente, tornou-se bastante popular, e até hoje, é um dos preferidos para bolos recheados. Antigamente, e sobretudo em Portugal, era hábito consumir o pão-de-ló em fatias, torradas, acompanhando o chá, café ou vinho do Porto.

Os imigrantes europeus tiveram enorme influência nos hábitos brasileiros, inclusive na confeitaria. Ingredientes, técnicas e receitas foram introduzidas a partir do início de século XX.


outras fontes

A palavra Confeitaria vem do latim "Confectun" e significa aquilo que é confeccionado com especialidade.
No Brasil, as Confeitarias chegaram por volta dos anos 50 e 60, vindos principalmente da França, famosa como centro dos doces refinados e requintados, e da Áustria com seus doces e tortas finas como Stollen, o Aplfelstrudel e outras delícias.
Nessa mesma época, os confeiteiros estrangeiros traziam a técnica do manuseio do chantilly, do Creme Paris,da massa folhada, do Fondant e foram obrigados a trabalhar nas padarias, pois eram raras as Confeitarias exclusivamente doceiras.
A comercialização da Confeitaria que temos atualmente, começou com a influência dos imigrantes franceses, italianos, portugueses e alemães e com a introdução de novos equipamentos e máquinas que facilitam o trabalho do confeiteiro, que passou a ter mais tempo para ler e desenvolver receitas mais requintadas, melhorando a qualidade dos doces.

Torta de bolacha

Ingredientes: 4 gemas 10 colheres de achocolatado em pó 1 lata de creme de leite 1 lata de leite condensado 250 gramas de açúcar 250 gramas de manteiga sem sal bolacha maisena, mais ou menos uns 3 pacotinhos, de preferência com pontas quadradas Preparação: etapa 1 Bater na batedeira a manteiga o açúcar e as gemas(bater bem)poe gotas de baunilha e depois acrescente o creme de leite divida o creme em dois e em um deles poe o chocolate Use forma desmontável e molhe as bolachas no leite e poe em volta da forma e cobre o fundo, poe uma camada do creme branco, bolacha e agora creme de chocolate, vai montando ate acabar os ingredientes, a última camada é de bolacha. Por na geladeira, deve ser feita nas vésperas. etapa 2 Cobertura: Cozinhe o leite condensado por 1 hora na panela de pressão. Conte 1 hora depois que a pressão começar. Corte os pedaços de bolachas que sobrar pra cima da torta, desmonte a forma espere o leite condensado esfriar e cobre a torta e leve novamente a geladeira, até na hora de

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

BOLO DE MARACUJÁ DIET

Ingredientes: Massa: 1. 100 g de margarina light; 2. 3 ovos; 3. 1/2 xícara de adoçante em pó; 4. 1 xícara de leite desnatado; 5. 2 xícaras de farinha de trigo; 6. 1 colher (sopa) de fermento em pó. Recheio: 1. 1/2 xícara de suco de maracujá concentrado; 2. 1/2 xícara de água; • 4 colheres de sopa de adoçante em pó; 3. 1 colher de sopa de amido de milho; 4. 1 xícara de creme de leite light. Cobertura: 1. 2 maracujás azedos; 2. 1 xícara de água; 3. 1 anis estrelado (opcional); 4. 1 colher de sopa de amido de milho (maizena); 5. 4 colheres de sopa de adoçante em pó. Preparação: etapa 1 Massa: Bata a margarina, as gemas e o açúcar na batedeira Alterne o leite com a farinha de trigo Bata as claras em neve e misture delicadamente com a massa Junte o fermento em pó Despeje a massa em uma fôrma de bolo redonda média forrada com papel manteiga Asse em forno médio até ficar firme e dourado (aproximadamente 30 minutos) Retire e espere esfriar. etapa 2 Recheio: Coloque em uma panela o suco de maracujá, a água, o adoçante, o amido de milho e leve ao fogo para engrossar Retire, espere amornar e adicione o creme de leite Reserve. etapa 3 Cobertura Corte os maracujás ao meio e retire a polpa Bata ligeiramente com a água no liquidificador, passe pela peneira e reserve um pouco das sementes Coloque o suco obtido em uma panela com o anis, o amido de milho, o adoçante e leve ao fogo para engrossar Acrescente as sementes e espere amornar Na cobertura, o suco pode ser substituído por 1 xícara de suco industrializado. etapa 4 Montagem: Corte o bolo ao meio e recheie, reservando 1/2 xícara do recheio Cubra as laterais do bolo com o recheio reservado Retire o anis da calda de maracujá e despeje-a sobre o bolo Leve à geladeira para gelar

quarta-feira, 25 de julho de 2012

VERRINE

CREME DE CHOCOLATE Leite 220 ml Creme de leite, 50 g Gemas, 3 Açúcar, 40 g Chocolate com leite, 300 g Gelatina, 2 folhas Azeite, 150 g CROCANTE Farinha de trigo, 50 g Farinha de amêndoas, 50 g Açúcar, 50 g Manteiga, 50 g Passos 1Em uma panela misture e aqueça o leite, o creme de leite e o açúcar. 2Quando a mistura de líquidos estiver quente, coloque sobre o chocolate com leite picado Adicione as gemas e a gelatina previamente hidratada. Reserve. 3Coloque a preparação em um saco de confeiteiro e encha os copinhos até a metade. Deixe esfriar. 4Adicione o azeite sobre o chocolate e congele.
5Depois de congelado, preencha o espaço restante com o creme de chocolate, resfrie e sirva descongelado com o crocante por cima da mousse.

sexta-feira, 13 de julho de 2012

Taça de morango com chantilly e calda de frutas

Ingredientes da base: 500ml de creme de leite fresco 3 colheres (sopa) de açúcar 1 caixa de morangos 200g de suspiros Ingredientes da calda de frutas: 200ml de água 140g de açúcar 250g de frutas vermelhas (morango, amora, cereja, mirtillo, ou blueberry) Modo de preparo da base: Bata o creme de leite com o açúcar até obter o ponto de chantilly. Leve à geladeira. Lave bem os morangos e seque com papel toalha. Separe alguns para decorar e pique o restante. Para o suspiro: Bata as claras em ponto de neve bem duro. Para cada clara, com a batedeira ligada, coloque 3 colheres (sopa) de açúcar. Bata até ficar em picos bem firmes. Numa assadeira grande, forre com um pedaço de papel e pingue as colheradas. Leve ao forno bem baixo (150ºC). Cuidado, pois os suspiros assam lentamente, não tenha pressa. Então, deixe-os esfriar devagar, abrindo o forno um pouquinho só. Modo de preparo calda de frutas: Leve a água com o açúcar ao fogo. Quando começar a ferver, acrescente as frutas vermelhas. Cozinhe por 10 minutos, tire do fogo e deixe esfriar. Montagem: Em um taça, forme camadas com a calda de mirtillo, o chantilly, o suspiro, o chantilly e o morango picado. Na última camada, coloque apenas um morango inteiro (reservado). Leve à geladeira por 1 hora e sirva gelado.

terça-feira, 15 de maio de 2012

Torta de Morango com chocolate

Ingredientes: 3 caixinhas de morango 1 lata de leite condensado 2 latas de creme de leite 1 xicara de leite 2 ovos ( usar somente as gemas) 1/2 kg de chocolate em barra ( preferencia por chocolate Garoto) 2 colheres de manteiga 2 xicaras de açucar 1 pirex refratario oval tradicional ( grande) Preparação: etapa 1 Cortar 1 caixa e meia de morangos e colocar no fundo do pirex refratário etapa 2 Fazer um creme e jogar por cima dos morangos que ja estão no fundo do pirex refratário Obs. Deixe o creme esfriar um pouco antes de colocar sobre os morangos. CREME Colocar em uma panela grossa a manteiga, o leite condensado, a xicara de leite. Antes de começar a ferver, dissolva as gemas do ovo em um pouco de leite e coloque na panela. Mexer sem parar até engrossas e se tornar um creme. Obs: Se vc prefere um creme um pouco mais durinho, acrescente uma colher de sobremesa de maizena dissolvida em um pouco de leite . etapa 3 Por cima do creme coloque uma geleia de morango. GELEIA Colocar uma uma panela grossa as 2 xicaras de açucar e o restante o morango picado e deixar ferver até dar um ponto de geleia.Se ficar meio ralo, acrecente mais uma xicara de açucar. etapa 4 Por cima da geleia de morango coloque uma camada fina de creme de leite ( de preferencia fresco). Se não tiver o creme de leite fresco, coloque uma lata para gelar, retire o soro e espalhe sobre a geleia. etapa 5 Por ultimo, derreta a barra de chocolate em banho maria. Assim que derreter por completo desligue o fogo, acrescente a outra lata de creme de leite com o soro e mexa bem. Você perceberá que está bom quando a mistura ficar bem preta. Jogue esse chocolate derretido por cima e leve a torta á geladeira por pelo menos 3 horas. etapa 6 Agora é só se deliciar....

domingo, 29 de abril de 2012

Bolo de amêndoas

Ingredientes: 300gr de manteiga 300gr de açucar 1 limão (raspa) 5 ovos 230gr de farinha 1 colher de chá de fermento em pó 100gr de miolo de amêndoa sem pele moído q.b. amêndoa palitada para decorar
Preparação: etapa 1 Amasse bem a manteiga com o açucar e a raspa do limão. Adicione os ovos, assim como a farinha peneirada com o fermento. Por fim junte o miolo de amêndoa moído. etapa 2 Unte com manteiga e polvilhe com farinha uma forma e verta a massa. etapa 3 Leve ao forno, pré-aquecido a 190º, durante 45 minutos. etapa 4 Passado o tempo estipulado retire o bolo do forno, deixe arrefecer e desenforme. Decore com o miolo de amêndoa palitado.

domingo, 25 de março de 2012

Musse de Morango e Queijo


Musse de Morango e Queijo


Ingredientes
200g de queijo fresco (tipo cottage ou ricota)
100g de açúcar
1/2 kg de morango
1 pacote de gelatina branca sem sabor
1 xícara de creme de leite
2 colheres (sopa) de vinho branco
2 colheres (sopa) de licor kirsch
2 claras
Modo de Preparo
Bater o morango, o licor, o queijo e o açúcar no liquidificador. Umedecer a gelatina com 5 colheres (sopa) de água fria e dissolver com 1/2 xícara de água fervente. Adicionar o vinho e misturar ao creme de morango e queijo, juntamente com o creme de leite. Bater as claras em neve firme com 2 colheres (sopa) de açúcar, misturando delicadamente à musse. Levar à geladeira por pelo menos 6 horas. Enfeitar com morangos frescos e servir.

Rendimento: 4 pessoas

Christmas Cake


Christmas Cake


Ingredientes
1/2 xícara (chá) de açúcar
1/2 xícara (chá) de açúcar mascavo
100g de manteiga
3 ovos
2 colheres (sopa) de melado de cana
1 colher (sopa) de casca de limão ralada
1/2 colher (chá) de gengibre ralado
1/2 colher (chá) de canela moída
1/2 colher (chá) de noz-moscada moída
1 xícara (chá) de farinha de trigo integral
1 xícara (chá) de farinha branca
1 colher (sopa) de fermento em pó
1/2 xícara (chá) de leite
100g de uva passa preta
100g de uva passa branca
1/2 xícara (chá) de noz picada
1/2 xícara (chá) de amêndoa picada
1/2 xícara (chá) de castanha-d0-Pará picada
1/2 de xícara de licor Brandy ou conhaque
1/2 xícara (chá) de glaçúcar
1/2 xícara (chá) de frutas secas
Modo de Preparo
Bater o açúcar branco e o mascavo com a manteiga, juntar as gemas e o melado e continuar batendo. Adicionar a casca de limão, o gengibre, a canela, a noz-moscada, a farinha integral e a branca, o fermento e o leite. Bater até começar a levantar bolhas da massa. Juntar as passas, as nozes, as amêndoas, as castanhas e o licor, incorporando com uma colher. Bater as claras em neve firme e misturar delicadamnete à massa. Colocar em fôrma untada com buraco no centro e assar em forno médio durante 4 minutos. Espetar um palito na massa. Se sair limpo, o bolo está assado. Esfriar e virar sobre um prato de vidro. Cobrir com glaçúcar umedecido com 2 a 3 colheres de leite, deixando escorrer pelos lados como se fosse uma vela derretendo. Rodear com frutas secas e servir.
Rendimento: 18 porções

sexta-feira, 23 de março de 2012

ovos de pascoa deliciosos!!!!





Dona Deôla




As padarias do grupo servem a rabanada, receita de dona Deôla, feita com pão especial. Outra atração são os pãezinhos com recheios variados. O bufê de café da manhã é famoso. A rede também serve bufê almoço composto de saladas de pratos quentes e bufê de sopas todas as noites. A unidade da Granja Viana é a maior do grupo.
Tipo de local: Padarias



Onde



Dona Deôla (Alto da Lapa)

Dona Deôla (Lageadinho)

Dona Deôla (Santa Cecilia)



Dona Deôla (Vila Pompéia)





Dona Deôla (Alto da Lapa)



R. Pio Onze, 1.377 - Alto da Lapa - Oeste. Telefone: 3022-5640.
Aceita os cartões Amex, Diners, MasterCard, Visa. Aceita os tíquetes Cheque Cardápio, Smart VR, Ticket Restaurante, Ticket Restaurante Eletrônico, Trans-Cheque, Vale-Refeição.

Não aceita cheques. Não faz entrega em domicílio. Não aceita reservas. Tem ar-condicionado. Tem acesso para deficiente. Não tem mesas ao ar livre. Proibido fumar. 120 lugares. Estac. grátis.






Quando



segunda a domingo: 24 horas.

quinta-feira, 22 de março de 2012

Sopapillas


Sopapilla é um doce muito comum no México. É mais ou menos parecido com uma massa de pastel frita sem recheio, polvilhado com açúcar e canela.

Serve: 16 pessoas

Ingredientes
2000 ml de óleo de canola para fritar
500 g de farinha de trigo
2 colheres (chá) de fermento em pó
2 colheres (chá) de sal
2 colhers (sopa) de manteiga
240 ml de água
2 colheres (chá) de canela em pó
1/2 xícara (100 g) de açúcar
Modo de preparo
Prep: 15 min | Cozimento: 20 min
1.Em uma fritadeira elétrica ou na panela, aqueca o óleo na temperatura de 190 C. 2.Em uma vasilha grande, peneire a farinha de trigo, o fermento e o sal. Acrescente a manteiga e misture tudo, formando uma massa grossa. Pouco a pouco, vá acrescentando água e continue trabalhando a massa, até que ela fique bem homogênea. Divida a massa em 4 partes e modele cada pedaço em formato de uma bola. Abra cada bola em círculos de 20 centímetros de diâmetro. Corte cada um em 8 fatias (como uma pizza). 3.Em uma tigela, misture o açúcar e a canela. Deixe separado. 4.Frite as fatias da massa até que elas fiquem coradas e comecem a estufar. Escorra rapidamente, passe no açúcar e na canela. Sirva quente.

quarta-feira, 14 de março de 2012

Bombonzão



ingredientes
1 lata de leite condensado
1 pacote de coco ralado
1 colher de manteiga
Cobertura:
1 lata de creme de leite
1 colher de manteiga
4 colheres de toddy ou nescau

Modo de Preparo
1.Coloque em uma panela o leite condensado, o coco ralado e manteiga, mexa até desgrudar da panela
2.Coloque-o num pirex
3.Coloque numa panela o creme de leite, manteiga, e o toddy ou nescau, mexa até engrossar, coloque por cima da massa anterior
4.Leve à geladeira de um dia para o outro

segunda-feira, 12 de março de 2012

Ovo marshmallow de maracujá


Ingredientes
. 1/4 de xícara (chá) de suco de maracujá
. 1/4 de xícara (chá) de água
. 1/2 pacote de gelatina sabor maracujá
. 1 xícara (chá) de açúcar
. 1 clara batida em neve
. 1 kg de chocolate ao leite picado

Modo de preparo
1. Prepare o marshmallow: em uma panela, coloque o suco de maracujá, a água e dissolva a gelatina. Acrescente o açúcar e misture bem.

2. Leve ao fogo, deixe aquecer sem ferver, até formar uma calda.

3. Bata a clara em neve e, sem parar de bater, acrescente a calda em fio. Continue batendo até engrossar e esfriar totalmente o marshmallow.

4. Leve à geladeira durante 15 minutos antes de rechear o ovo.

5. Prepare os ovos: derreta o chocolate ao leite em banho-maria ou no micro-ondas por 3 minutos na potência média. Retire do forno e mexa até acabar de derreter.

6. Transfira para um refratário limpo e bem seco e mexa o chocolate até que, ao encostar um pouco nos lábios, dê a sensação de frio. Reserve.

7. Com um pincel, espalhe camadas finas de chocolate sobre os moldes para ovo de 500 g.

8. Leve os moldes à geladeira com a cavidade virada para baixo até secar. Repita esse procedimento mais duas vezes, retirando da geladeira quando o chocolate estiver frio.

9. Com as costas de uma colher, espalhe uniformemente o marshmallow sobre as cascas de chocolate, que devem estar bem secas e firmes. Deixe 1 cm das bordas sem recheio para fixar melhor a última camada de chocolate.

10. Volte à geladeira até o recheio firmar.

11. Espalhe uma camada de chocolate sobre o recheio, cobrindo-o totalmente.

12. Com uma espátula, raspe as beiradas do ovo eliminando o excesso de chocolate.

13. Leve novamente à geladeira até que o chocolate fique firme e, quando o molde estiver opaco, desenforme o ovo.

14. Coloque uma porção de chocolate derretido em um cone de papel-manteiga e faça os arabescos, decorando a superfície do ovo.

domingo, 11 de março de 2012

História dos Macarons


O DOCE DA RAINHA

Essa delícia francesa a base de amêndoas tem quase 500 anos! Na verdade, o macaron saiu da Itália no século 16 quando a rainha Catarina di Médici mudou-se para a França. O "Doce da Rainha", como era chamado, foi levado juntamente com a sua corte e a receita era mantida em segredo. Até que as freiras carmelitas de Nancy a descobriram e passaram a reproduzi-la e ficaram conhecidas como "Irmãs Macarons". Até hoje, na cidade de Nancy existem os macarons como eram produzidos naquela época.


No início do século XX, Pierre Desfontaines teve a brilhante idéia de juntar os "coquies" ("bolachinhas") a um recheio cremoso e saboroso. E mais recentemente, nos anos 80, Pierre Hermè criou os macarons que apreciamos hoje: uma explosão de cores e sabores. Crocante por fora, macio por dentro....e uma mistura de sabores sutis, fazem desse doce uma iguaria francesa. Para aniversários, casamentos e ocasiões especiais, o macaron é uma bela alternativa elegante para a sua comemoração! Além de tudo pode ser personalizado combinando com a cor e proposta da festa.

HISTÓRIA CUPCAKE


HISTÓRIA CUPCAKE
Quando pensamos em criar a Kinky Cupcakes, começamos a pesquisar receitas e histórias desses deliciosos bolinhos.
“De onde os Cupcakes vieram?” “Qual a origem do nome?” “Quais são as receitas clássicas?”


Esse pequeno bolo tem origem no Reino Unido, onde são chamados até hoje de Fairy Cakes (bolo das fadas), tradicionalmente um bolinho de baunilha com cobertura de fondant, presente no clássico chá das 5.
O termo Cupcake é mencionado pela primeira vez no livro Seventy-Five Receipts for Pastry, Cakes, and Sweetmeats de Eliza Leslie, 1828.



The Oxford Encyclopedia of Food and Drink in America" explica que o nome tem um duplo sentido, pois a receita do bolo é medida em cups (xícaras) e assada nelas. Isso foi revolucionário por causa do tempo que demorava para se assar bolos e da facilidade em medir os ingredientes que originalmente eram pesados.
Então em meados de 1900 esses bolos se tornaram populares devido a sua facilidade de cozimento. A maioria das pessoas, inclusive eu, associam os Cupcakes com a década de 1950 e 60, embora isso seja um engano. Os Cupcakes não eram mais populares durante esse período do que são hoje.
Originalmente os sabores eram básicos, feitos para crianças. Hoje se encontram as mais diversas combinações de massas, recheios e coberturas, apresentações mais lúdicas, modernas.

Cup cake



Ingredientes

***■24 forminha(s) de papel nº 0
■4 ovo(s)
■16 colher(es) de sopa de açúcar
■4 colher(es) de sopa de leite
■1 colher(es) de chá de essência de baunilha
■30 colher(es) de sopa de farinha de trigo
■1 colher(es) de sopa de fermento em pó
■26 colher(es) de sopa de manteiga

Modo de Preparo


■1. pré-aquecer o forno em temperatura forte 10 minutos antes de levar para assar.

2. arrumar 24 forminha de papel nº 0 em formas de muffim, forminhas de pão de mel ou forminhas de empada (ver dica) e reservar.

Preparar o bolo
■3. colocar na batedeira 4 ovo(s) e 16 colher(es) de sopa de açúcar, bater até virar um creme fofo, por aproximadamente 10 minutos, juntar 4 colher(es) de sopa de leite e 1 colher(es) de chá de essência de baunilha e bater por mais 5 minutos.

4. peneirar 30 colher(es) de sopa de farinha de trigo com 1 colher(es) de sopa de fermento em pó, diminuir a velocidade da batedeira ir acrescentando a farinha e 26 colher(es) de sopa de manteiga sem sal derretida.

5. bater até ficar um creme homogêneo, despejar a massa nas forminhas um pouco mais da metade e levar em forno médio para assar por aproximadamente 20 minutos ou até que colocar um palito no centro ele saia limpo, deixar esfriar.

6. essa massa é básica pode ser servido com recheio ou sem recheio.

7. nos recheamos com geléia de morango, colar a geléia em um saco de confeitar com bico perle 4 e fazer vários furos nos bolinhos confeitar e servir em seguida.


dicas:

- todas as nossas receitas são feitas com colher e xícara medida.

- colher de sopa: usar a colher de sopa da medida. encher a colher com o ingrediente. passar uma faca em cima para tirar o excesso do ingrediente. a medida ficará justa.

- medir a manteiga depois que estiver derretida.

- para saber se o bolo esta assado colocar um palito no centro se sair limpo esta pronto.

- para assar os cupcakes você vai precisar de uma forma para apoiar as forminhas de papel, porque se não os bolinhos vão espalhar e não ficarão bonitos.

- atenção para rechear, os bolinhos e o recheio devem estar completamente frios.

Um pouco da historia

Pequeninos, saborosos e delicados, a paixão americana começa se tornar uma paixão brasileira. Os cupcake são minibolos confeitados com coberturas divertidas e com tom infantil.

Não existe um consenso sobre a origem do cupcake, alguns especialistas creditam à culinarista americana Eliza Leslie, que em 1928 registrou a receita em um livro.

Acredita-se que a origem do nome cupcake, que em português significa "bolo de xícara" , faça referência às medidas da receita que passaram a ser feitas pela quantidade de xícaras de cada ingrediente, o que facilitou a vida das donas de casa.

Em 1996, foi aberta a primeira cupcakeria em Nova York que auxiliou na ascensão do cupcake. Marcado em cenas de filmes hollywoodianos, como "O Diabo Veste Prada"; "Mulheres Perfeitas" e "Sex and the City", o cupcake se tornou fonte de renda para culinaristas e apaixonados por gastronomia.

O cupcake virou febre e está ganhando espaço nas festas infantis, chás de bebê e casamentos. Em muitos casos chegam a substituir os tradicionais bem-casados.

Ainda existe uma confusão entre o cupcake e o muffin. A diferença está na massa, pois a textura da massa do cupcake é mais leve, similar à de um bolo macio.

No Brasil, a receita do cupcake foi adaptada ao nosso paladar. Enquanto que os bolinhos tradicionais americanos são cobertos por um creme amanteigado, os brasileiros optam por outras coberturas e recheios, como de brigadeiro e coco

sábado, 10 de março de 2012

Padaria artesanal


Padaria artesanal - Lu Alckmin lança unidade móvel no Parque da Água Branca, em São Paulo



Lu Alckmin, a primeira dama do Estado de São Paulo e presidente do Fundo Social de Solidariedade, lançou hoje (8), na capital paulista, uma unidade móvel de padaria artesanal. A novidade é pioneira: funciona em uma carreta, equipada com uma cozinha e um espaço para aulas teóricas, e está no Parque da Água Branca, zona oeste da cidade.

Esse é um formato itinerante para um projeto que já existe no Palácio dos Bandeirantes e visa capacitação gratuita na área de panificação. De 2001 até 2006, já atendeu 20 mil pessoas. Na retomada do projeto, em abril de 2001 até o momento, 1863 pessoas participaram do curso. “A carreta servirá como espaço de capacitação. Depois, irá percorrer todo o Estado de São Paulo”, contou Lu Alckmin.

A primeira turma terá início na próxima terça-feira, 13 de março. As aulas seguem o mesmo modelo da Padaria Artesanal do Palácio dos Bandeirantes. O curso tem duração de um dia, das 8h30 às 16h30. No período da manhã, são ensinadas noções de ética, higiene, cidadania e receitas de dez tipos de pães. Mais do que ensinar o beabá do preparo, a ideia é mostrar o valor nutricional e comercial do alimento milenar. No período da tarde, os alunos colocam as mãos na massa.

Para participar basta ter mais de 18 anos. O curso é ministrado às terças, quartas e quintas-feiras. São 20 vagas por dia. Todos os alunos recebem uniforme, alimentação, material didático e certificado de conclusão. Há vagas somente para a segunda quinzena do mês de junho. As inscrições podem ser feitas pelo telefone (11) 2193-8969.

O projeto Padaria Artesanal, implantado em 2001, é uma parceria com a Secretaria de Estado de Agricultura e Abastecimento, através da Coordenadoria de Desenvolvimento dos Agronegócios (CODEAGRO).

Panna cotta ao café


Ingredientes:


300ml de café coado forte
18g de gelatina em folha sem sabor
1000ml de creme de leite fresco integral
1 vagem de baunilha
200g de açúcar
...para a calda de café:
100ml de café coado forte
200g de chocolate fundido
Utensílios:
Forminhas de alumínio de 125ml qb Preparação:


etapa 1
A primeira coisa que faço é colocar de molho em água gelada as folhas de gelatina.

etapa 2
Enquanto amolece, coloco o creme de leite numa tigela, junto o açúcar e a vagem de baunilha cortada ao meio com as sementes raspadas.

etapa 3
Levo ao fogo até aquecer, escorro as folhas de gelatina já amolecidas e junto no creme de leite. Misturo por alguns segundos e depois junto o café coado.
Tendo a certeza que a gelatina ficou bem incorporada, retiro do fogo e coloco o composto nas forminhas de alumínio e levo ao refrigerador por pelo menos 4 horas.

etapa 4
Um pouco antes de desenformar as panna cotta eu preparo a calda. Dissolvo em banho-maria ou microondas o chocolate, junto o café quente pouco a pouco e misturo até obter uma calda levemente cremosa.

etapa 5
Desenformo a panna cotta passando a lâmina de uma faca aquecida em água quente ao redor da forminha com cuidado. Se necessário, passo rapidamente cada forminha em água quente e viro sobre o prato de servir.

etapa 6
Decoro a Panna Cotta ao Café com a calda de café e chocolate. Sirvo imediatamente.

etapa 7
O pulo do Chef: Elas podem ser decoradas com grãos de café. Se aqueles pontinhos negros (sementes da baunilha) forem indesejados, antes de colocar nas forminhas, o composto deve ser passado por um coador bem fino.
Um cuidado especial deve ser tomado ao desenformar as Panna Cotta, pois ela derrete com facilidade. Se precisar passar a forminha em água quente para desenformar, esse processo deve ser muito rápido.

Bolinhos de canela


Ingredientes:


125 g de manteiga
300gr farinha
100gr açúcar
1ovo
canela e açúcar q.b. Preparação:


Numa tigela misturei o açúcar com a manteiga, (derreti-a no micro-ondas) e o ovo,bati um pouco com a batedeira depois juntei a farinha aos poucos e fui ajeitando com uma espátula mexendo.Fica uma massa macia e bem moldável ,moldei pequenas bolas que passei num pratinho com canela,pondo-as depois em tabuleiro untado e polvilhado com farinha.
Foram ao forno, pré-aquecido cerca de 20 minutos..
Como vêm nada mais fácil , dá cerca de 25 bolinhos..

quarta-feira, 7 de março de 2012

Queijão


Queijão
Iguaria de Caeté

Os caminhos do ouro passam por Caeté, a antiga Vila Nova da Rainha, a 59 quilômetros de Belo Horizonte, que tem como uma das atrações a Serra da Piedade, guardiã de importante patrimônio natural e espiritual.
À mesa, a cidade também faz bonito.
No almoço ou jantar, todos os olhos se voltam para o “queijão” – que parece queijo, mas não é, e parece pudim, mas também não é.
Uma incógnita!

Ingredientes
• 1kg de doce de leite
• 12 ovos

Como Fazer
Bata os ovos inteiros e misture ao doce de leite.
Coloque essa massa na batedeira durante 15 minutos, até perder o cheiro de ovo.
Depois, unte a fôrma e cozinhe em banho-maria por aproximadamente duas horas.
Deixe esfriar e desenforme.
Para a água do banho-maria não secar com a evaporação, reponha.
leva mais ou menos 1:15 de forno.

terça-feira, 6 de março de 2012

Cora Coralina


Cora Coralina
Cora Coralina, pseudônimo de Ana Lins do Guimarães Peixoto Brêtas, 20/08/1889 — 10/04/1985, é a grande poetisa do Estado de Goiás.

Se achava mais doceira do que escritora. Considerava os doces cristalizados de caju, abóbora, figo e laranja, que encantavam os vizinhos e amigos, obras melhores do que os poemas escritos em folhas de caderno. Só em 1965, aos 75 anos, ela conseguiu realizar o sonho de publicar o primeiro livro, Poemas dos Becos de Goiás e Estórias Mais. Ana Lins dos Guimarães Peixoto Brêtas viveu por muito tempo de sua produção de doces, até ficar conhecida como Cora Coralina, a primeira mulher a ganhar o Prêmio Juca Pato, em 1983, com o livro Vintém de Cobre – Meias Confissões de Aninha.

Nascida em Goiás, Cora tornou-se doceira para sustentar os quatro filhos depois que o marido, o advogado paulista Cantídio Brêtas, morreu, em 1934. “Mamãe foi uma mulher à frente do seu tempo”, diz a filha caçula, Vicência Brêtas Tahan, autora do livro biográfico Cora Coragem Cora Poesia. “Dona de uma mente aberta, sempre nos passou a lição de coragem e otimismo.” Aos 70 anos, decidiu aprender datilografia para preparar suas poesias e enviá-las aos editores. Cora, que começou a escrever poemas e contos aos 14 anos, cursou apenas até a terceira série do primário. Nos últimos anos de vida, quando sua obra foi reconhecida, participou de conferências, homenagens e programas de televisão, e não perdeu a doçura da alma de escritora e confeiteira.

segunda-feira, 5 de março de 2012

Cupcake


http://pinterest.com/mavalerio/cupcake/

Boa tarde meu leitor outro site,que eu achei muito bom da uma olhadinha um abraço a todos!!!1

Mousse de cholate branco


Ingredientes:


1 folha de gelatina branca
60gr de chocolate branco
1 colheres (sopa) de água
2 gemas
25gr de açúcar
2 claras Preparação:

Modo de preparo
Ponha a folha de gelatina de molho em água fria.
Parta o chocolate aos bocadinhos e leve a derreter em banho-maria.
Dissolva a gelatina, previamente escorrida, em água a ferver e junte ao chocolate.
Bata as gemas com o açúcar até obter um creme fofo e esbranquiçado. Misture com o chocolate e deixe arrefecer até ficar morno.
Bata as claras em castelo bem firme e junte suavemente ao preparado anterior.
Deite a mousse numa taça e leve ao frigorífico durante cerca de 2 horas.

quinta-feira, 1 de março de 2012

Antonin Carême


Antonin Carême, cozinheiro dos reis

Antonin Carême tornou-se mundialmente conhecido pela criação da haute cuisine, a alta gastronomia francesa. Era chamado de rei dos cozinheiros e cozinheiro dos reis, pois tornou-se o chef preferido da nobreza no século 19.

São criações deste francês o vol-au-vent, o merengue, doces folhados e alguns molhos básicos, como o bechamel, o ‘molho branco’.



O talento de Antonin, não se resume apenas ao fogão. Defensor de melhores condições de trabalho na cozinha, ele se preocupava também com a higiene no ambiente de trabalho.

Criou a roupa branca e o chapéu de chef, hoje uniforme obrigatório nas cozinhas de todo o mundo.

Marie-Antoine Carême, seu verdadeiro nome, nasceu no ano de 1783 em Paris. Aos nove anos, durante a Revolução Francesa, foi abandonado pelos pais, indigentes, nas ruas da cidade.

Sozinho e faminto, conseguiu empregar-se em uma taberna de má reputação fazendo pequenos serviços, em troca de cama e comida.

Aos 15 anos, foi trabalhar numa cozinha pela primeira vez, como auxiliar, em um restaurante barato, mas desta vez recomendável.

Seu enorme talento começou a aflorar rapidamente. Naquela época, tornou-se aprendiz de Sylvain Bailly, um famoso pâtissier parisiense.

Sua fama começou a espalhar-se rapidamente pela cidade, pois Bailly exibia na vitrine de sua pâtisserie todo o talento de Carême.

Nela era possível ver suas pièces montées, edificadas como arranjos de centro. Essas peças eram quase sempre altas e feitas de material comestível como açúcar, marzipan e massa. Ele as esculpia em forma de templos, pirâmides e ruínas antigas, inspirado por livros de história.

Criou arranjos para diplomatas e também para outros membros da alta sociedade parisiense, incluindo Napoleão Bonaparte.

Encontrou tempo para escrever cinco livros. O mais importante deles, em três volumes, chama-se “L’Art de la Cuisine au XIX e Siècle” (A Arte da Cozinha no Século XIX). É considerado uma espécie de bíblia da alta gastronomia.

Antonin morreu em Paris aos 48 anos por problemas respiratórios provocados por fogões a carvão. Ironicamente, vítima das más condições de trabalho que ele tanto combateu.

Para saber um pouco mais sobre a vida de Antonin, leia o livro “Carême, Cozinheiro dos Reis”. A obra, de autoria de Ian Kelly, foi editada no Brasil pela Jorge Zahar.

Tortinhas Dois Chocolates


Ingredientes:


Massa:
1 pacote de bolacha aveia e mel
100 gr de manteiga em temperatura ambiente
3 colheres (sopa) de castanha de caju moída

Recheio:
1 lata de leite condensado
1 medida (lata) de leite
1 gema
2 colheres (sopa) de maisena
3 colheres (sopa) chocolate em pó do padre Preparação:


etapa 1
Bata a bolacha no liquidificador até obter uma farofa fina

etapa 2
Em uma tigela, coloque a farofa de bolacha, junte a manteiga, a castanha e misture até obter uma massa homogênea e reserve

etapa 3
Separe formas individuais (8 cm de diâmetro).Forre o fundo e as laterais das formas com a massa

etapa 4
Leve ao forno médio pré aquecido (180ºC) pré aquecido por 25 minutos

etapa 5
Desenforme cuidadosamente e reserve

etapa 6
Em uma panela misture: o leite condensado, o leite, a gema e a maisena

etapa 7
Misture em fogo baixo, sem parar de mexer, até engrossar.
Cozinhe por 2 minutos
Retire o creme do fogo e divida em duas partes iguais
Misture o chocolate em pó em uma das partes do creme
Recheie as massas com um pouco de cada creme, coloque em uma forminha e leve à geladeira até o momento de servir

Creme de Açaí


Creme de Açaí

Vai super bem no café da manhã, como sobremesa ou até mesmo no lanche da tarde. O creme de açaí é uma super pedida para os dias quentes de verão. Aprenda a fazer uma versão simples e garanta vários dos nutrientes que seu corpo necessita.
Não é de hoje que o açaí se tornou uma das frutas mais bem conceituadas por médicos e nutricionistas. Está no topo da lista de frutas com maiores benefícios à saúde e em todo o mundo ela já é conhecida como a Brazilian Berry ou fruta da juventude. Sua fama internacional tem todos os créditos. Veja porque o açaí é uma super fruta:

■Possui elevada quantidade de vitamina E; logo é um antioxidante natural e ajuda a combater os radicais livres;
■É rico em fibras e dessa forma ajuda no trânsito intestinal;
■É riquíssimo em ferro, mineral importante ao corpo e que combate a anemia;
■Tem um teor considerável de proteína, elemento que age na reparação e construção de tecidos;
■Tem grande concentração de cálcio, que é essencial na formação dos ossos e dentes, principalmente para quem segue uma dieta de restrição aos lácteos;
■Possui um índice elevado de vitamina B1, que além de ajudar no estímulo do apetite, garante o bom funcionamento do sistema nervoso.
Você pode preparar o creme de açaí apenas alguns minutos antes de servir. Veja como fazer.

INGREDIENTES

■300g de polpa de açaí congelada (você encontra na seção de congelados do supermercado)
■3 bananas nanicas maduras geladas*
■1/2 xícara de leite de soja
■4 a 6 colheres de sopa de granola
*Para o creme ficar tipo sorvete cremoso, deixe as bananas no refrigerador por algumas horas ou coloque-as no freezer por 30 minutos antes do preparo.

PREPARO
Em um liquidificador, coloque a polpa de açaí, as bananas em pedaços e o leite de soja. Bata bem até obter uma mistura homogênea cremosa. Sirva gelado em cremeiras colocando a granola por cima. O sabor do creme já fica adoçado com a banana e o leite de soja, mas se vc preferir, adicione mel ou açúcar mascavo.

Rendimento: 4 porções

Eu adoro!!!

quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Alta Panificação em Paris


Alta Panificação em Paris, por Rogério Shimura



Para visitar a maior feira de panificação e confeitaria do mundo organizei um grupo para uma incrível viagem a Paris. Nesta quinta-feira (dia 02 de março), eu e 60 brasileiros - proprietários de padarias e confeitarias do Brasil, além de colaboradores de grandes empresas do setor - embarcaremos para Paris onde visitaremos a Europain 2012, maior feira de panificação, confeitaria e chocolateria do mundo, que acontece em Paris dos dias 3 a 7 de março. 750 expositores esperam a visita de mais de 86 mil pessoas de 130 países e será realizada nos pavilhões 4 e 5 do Centro de Convenções Paris Nord Villepint.

Essa será a minha quarta visita à Europain, melhor feira do setor, onde temos contato com inovações e tendências, fabricantes de máquinas e equipamentos, fornecedores de insumos e ingredientes para panificação, chocolateria e confeitaria.

Meu primeiro contato com a feira foi em 1999, voltando em seguida em 2002, sempre viajando com grupos de padeiros, empresários e colaboradores de padarias.

Em 2010, eu e os chefs Rafael Barros e Renata Arassiro formamos um grupo de 40 estudantes e profissionais de gastronomia para visitar a Europain e ainda estivemos num moinho do ano de 1515 no Vale do Loire, na Rota do Trigo, além do tour tradicional pelas principais confeitarias, chocolaterias e confeitarias de Paris.

Dentro do pavilhão da feira ainda teremos a Copa Francesa de Escolas de Gastronomia, um espaço para jovens talentos de panificação; a Copa do Mundo de Artes em Doces, emocionante competição de confeiteiros de vários países; e a Copa do Mundo de Panificação, onde talentosos padeiros serão revelados nessa competição.

Serão 10 dias intensos onde os leitores da revista saberão em detalhes e em primeira mão todo o nosso roteiro dessa experiência única da autêntica panificação francesa.

Para enriquecer o nosso passeio visitaremos as principais padarias, confeitarias e chocolaterias de Paris, sendo que em duas delas faremos uma visita técnica com direito a um debate com um grande chef boulanger. Tenho certeza que ficaremos convencidos de que é possível termos qualidade e produtividade juntos. E haja fôlego, pois ainda visitaremos um grande moinho nos arredores de Paris e a famosa cidade de Brugges, na Bélgica, conhecida por sua tradição na área de chocolates.

Por fim, seremos recepcionados com um coquetel na Escola Lênotre, onde conheceremos essa famosa escola de gastronomia francesa frequentada por estudantes de todo o mundo, ávidos por novos conhecimentos e técnicas.

Venha conosco nessa maravilhosa jornada pelo que há de melhor na panificação e confeitaria francesas. Os nossos posts serão atualizado diariamente com muitas fotos para aguçar os sentidos.


E eu tenho dois amigos que estao la se der tudo certo e se deus quiser ano que vem eu vou esta la tambem!!!!